A Escola dos deuses, o Filósofo Sócrates, Internet Boomers e a velha forma de ensinar!

A Escola dos deuses, o Filósofo Sócrates, Internet Boomers e a velha forma de ensinar!

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Traga um jovem do século XV, XVII ou XIX, e leve-o em qualquer lugar deste século, e ele não reconhecerá onde está! Seja em um ginásio de esportes, um hospital, uma padaria, qualquer coisa! Porém, coloque ele em uma sala de aula e sim, ele saberá onde está.

A sociedade imediatista e o mundo.com, mudaram tudo! A única coisa que ainda não mudou foi a educação. O mesmo formato desde o tratado de Bolonha do século XIV. O mestre a frente e os alunos sentados, escutando e muitas vezes com quase nenhuma discussão.

Não está na hora de rediscutir a educação? Em um mundo conectado 24 horas, sem tempo, com vários formatos de integração mundial a educação como conhecemos não deve mudar? Um professor não deve usar o cyberespaço, suas redes sociais, blogs e novas ferramentas para ensinar os “Internet boomers”?

Meu amigo Conrado di Biassi, deu me um livro “A Escola dos Deuses” narrado por Stefano Elio D’Anna da Escola Européia de Economia que contém o seguinte manifesto sobre a Educação;

“Fundará uma escola do Ser, para quem tem um sonho a realizar … Nela se ensinará que o sonho é a coisa mais real que existe … Que isso que a humanidade chama realidade não é outra coisa se não o reflexo do seu sonho.
Criará uma Escola da responsabilidade, uma escola para filósofos de ação, em que ensina que felicidade é economia, que a riqueza, o bem estar e a beleza são direitos de nascença de todo ser humano.”

Precisamos de uma revolução educacional e individual, que abandona a lógica do conflito, de pessoas visionárias, capazes de harmonizar os antagonismos de sempre; Economia e ética, ação e contemplação, poder financeiro e amor.”

A missão da nova educação, é a preparação de líderes capazes de acreditar que a humanidade é a arte de sonhar! Conjugando o estilo, a cultura, a benevolência e o espiríto renascentista de ajudar o próximo!.

Eu acredito na forma de ensinar do filósofo grego Sócrates, primeiro interrogava, em vez de propor uma tese. Sócrates deixa o outro faze-lo, deixando o aluno chegar a resposta e conclusões por si mesmo. Desta forma, misturava seriedade com uma boa dose de despreocupação.

“Uma educação onde pedem-se razões, examina-se interferencias, aprimoram-se definições, deduzem-se consequências, rejeitam-se hipóteses.

Você concorda?

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Ps: Conrado, muito obrigado pelo livro que me faz enxergar novas possibilidades. Especialmente em um a fase de perna engessada 😉

Inspirado pelos livros A” Escola dos Deuses” de Stefano Elio D’Anna e “O Sonho da Razão” de Anthony Gottlieb