A Revista Wired escreveu “A frenética corrida global para conectar todos, todo o tempo todo, está calmamente dando origem a uma versão revista do socialismo” Desta vez, sem ditadores sanguinários!
Open source é libertário? Web 2.0 é libertador? Democracia das redes sociais retira a opressão do mundo?
No ínicio era a Wikipedia e sua revolução Francesa digital, mas na multiplicação colaborativa nascem sites como Digg, StumbleUpon,Wetpaint, Hype Machine, e Twine, um exemplo notável de um coletivismo-emergente, uma nova forma de valorizar a ação comunitária e uma espécie de socialismo digital.
Embora a antiga escola socialiasta foi um braço do Estado, socialismo digital é o socialismo sem estado.
No socialismo antigo o ser humano era uma peça de manobra, no socialismo digital somos o motor da inovação!
Uma nova cultura e economia, a nova propriedade coletiva, descentralização extrema!
Sai as fazendas e fabricas coletivas. Entram as redes scoiais!
Sai as brocas, picaretas e pás, entram apps, scripts, e API.
Inovaçao em massa sunstitui a produção em massa! Todos com o objetivo de construir uma adorável mundo novo!
No final dos anos 90, ativista, provocador, John Barlow começou a chamar esse movimento, de “dot-comunismo.” Ele é definido como “uma obra composta inteiramente livre de agentes,” um dom descentralizado uma permuta economica onde não há propriedade e arquitetura definindo o espaço politico! A tão sonhada humanidade sem barrerira geográficas!
Não é uma ideologia, é um espectro de atitudes, técnicas e ferramentas que promovam a colaboração, partilha, compartilhamento! Um espaço particularmente fértil para a inovação.
Camarada, contamos com você!