No excelente livro “Enough” de John Naish. o autor escreve um manifesto para libertar o mundo sobre hyperconsumo.
O autor, prova que o hyperconsumo não acaba apenas com o planeta, mas tambem aumenta o nivel de stress e depressão. É o nosso aquecimento mental! (Acredite, a depressão, já é a segunda causa de morte no mundo)
Devemos alcançar o balanço sustentavel individual – respeitando pecularidades de cada ser –
Ser hyperconsumista é brega como a ditadora Imelda Marcos que dizia a todos os cantos “O melhor par de sapatos é sempre o próximo”
Robert Trivers da Universidade de Rutger, provou que ainda pensamos como na Era Pleistoceno – era geológica na qual a maior parte do planeta terra era coberto por gelo (aproximadamente de 2 a 10000 milhoes de anos atrás). Ou seja, ainda seguimos nossos extintos selvagens, onde nossa mente nos estimulava a acumular mais e mais. (mentes da Era Pleistocena)
Portanto, “Relaxe, você já tem o suficiente”. Na era atual as coisas raras são tempo, autonomnia e espaço. Antes de acumular coisas, pergunte “Isto é algo que realmente eu necessito?” no paradoxo da escolha, este prodouto me trara realização?
Acha que é novo, no seculo XVIII o filosofo Inglês Jeremy Bentham criou o utilitarismo, e o “Felicif Calculus” teoria ética que responde todas as questões acerca do que fazer, do que admirar e de como viver, em termos da maximização da utilidade e da felicidade. A soma do bem comum e das dores dos indivíduos é o novo calculo, seria o FIB (Felicidade Interna Bruta)?
John Naish mistura todos estes ingredientes e ele diz que nossa sociedade de comunicação saturada, nossa mente precisa de espaço para pensar em novas possibilidades. Uma era onde gastamos mais tempo no trabalho, para comprarmos coisas, que não teremos tempo para aproveitar.