Homens mâgnanimos em tempos de revoluções

Homens mâgnanimos em tempos de revoluções

Somos ou não somos, tech-anarquistas graças a Deus? Nestes anos, em vez de atirarmos pedras como na revolução estudantil de 1968, vamos usar nossos mouses e deletar velhas formas de um mundo que naufragou.

Precisamos de homens magnanimos em tempos de revoluções. Precisamos de homens que enxergaram o futuro. Precisamos de sonhadores, utópicos, semeadores do bem. Precisamos de pessoas que acreditam que a evolução da terra se dará pela consciência coletiva. Precisamos de pessoas que criem redes sociais de justiça, leis morais, arquitetura, tecnologia e educação.

Precisamos de contadores de histórias como os avós de José Saramago. – “Gente que tinha pena de ir-se da vida só porque o mundo era bonito, gente, e este foi o meu avô Jerônimo, pastor e contador de histórias, que, ao pressentir que a morte o vinha buscar, foi despedir-se das árvores do seu quintal, uma por uma, abraçando-se a elas e chorando porque sabia que não as tornaria a ver”.

Neste cenário, contei várias estórias sobre a era digital para Paola Tucunduva no aniversario de 1 ano do programa Alma do negócio sobre Empresas do Século XX e Pessoas do século XXI. Confira no vídeo abaixo.

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Paola Tucunduva obrigado por tudo! Longa vida ao Alma do negócio

Foto em Wat Phra Luang Ta Bua

Foto maior de Denis Hopper