Nossa economia era minuscula como os biquinis?

Nossa economia era minuscula como os biquinis?

O Brasil sempre foi considerado o pais do futuro, mas ele nunca chegava! Hoje, chegou e deu na mais importante revista capitalista “The Economist”

Uma Revista que um dia escreveu que crescemos a taxas tao minúsculas quanto nossos biquínis. Evoluímos, muito!

As materias afirmam que ate 2014 seremos a 5ª economia do mundo! Uma revista inteira destinada ao Brasil, 8 reportagens e um editorial! Comemore estamos no centro do palco mundial.

“O Brasil decola, agora o risco para a grande historia de sucesso da America latina e’ a arrogância” Somos arrogantes?

De acordo com a revista somos o numero 1º dos Brics (Brasil, China, India e Russia). Nunca tivemos estes três fatores conjuntamente – democracia, baixa inflação e crescimento econômico.

Mas a nossa fraqueza e’ “Muito dinheiro do contribuinte sendo gasto nas coisas erradas” por exemplo olhe em volta nunca na historia deste pais houve tanta corrupção.

Lembra que o TCU -Tribunal de contas da Uniao -, provou que nos jogos panamericanos o nosso suado dinheiro de impostos comprou a furadeira mais cara do mundo? Imagine na Copa e nas Olimpíadas.

E comemoremos, mas muito trabalho precisa ser feito. A revista lembra que o maior crime ambiental do mundo acontece me nosso pais, onde 75% das casas nao tem saneamento basico, E em um pais, onde possui coronelismo como  Jose Sarney (#forasarney), Renan Calheiros, Collor de Melo, Jader Barbalho e por ai vai, em um pais que cria martirs da intolerancia como a Geysi da #unibanfacts, caseiro Francenildo.

Onde um Jornal (O Estado de Sao Paulo) e’ impedido de trabalhar ha 105 dias porque esta sob censura (O jornal nao pode escrever nenhuma materia sobre o Sarney)

Para darmos um salto realmente exemplar, devemos seguir as palavras do Presidente do Santander e da Febrabam que inteligentemente disse “a refoma mais importante nao é previdenciaria, trabalista, tributaria….é de valores e isso nao vem do governo”

Brazil decola - Brazil take off The Economist

Inspirado na Revista The Economist e em artigo de Patrícia Campos Melo para o Estadao.

Burning man festival art

government-industry-sustainability