Ontem estive no show do Gilberto Gil – Banda Larga – magnifico ver um artista dos anos 60 se reinventando e ensinando as novas gerações.
O Show foi no Citybank Hall e começou com aquela voz ditatorial e antiguada vetando qualquer tipo de registro e ressaltando que os reincidentes poderiam ser colocados para fora!
Mas o show estava liberado para qualquer gravação e manifestação digital! Clicks, gravações e manifestações foram bem vindas. Até uma faixa para a iprensa independente e digital nasceu espontaneamente com centenas de jornalistas amadores e contadores de histórias no blogosfera.
Gilberto Gil passou por Barracos da Cidade e youtube, Anda com fé que a fé não costuma faiar e Second Life, Vamos fugir e Humanidade 2.0.
Nos lembrou da infomaré e das estradas digitais com pitadas do tropicalismo em “Tempo Rei? com … Transcorrendo, transformando o Tempo e espaço navegando todos os sentidos
O show mostrava a toda hora no telão o sinal de Play, assistia ao show com uma linda amiga que tem o apelido carinhoso de “Pocahontas” e ela me disse como o Play é um dos icones da sociedade imediatista “Youtube, secadores de cabelo, radio relogios, … ” rsrsrs
Ps: Pocahontas beijo no coração!