O nome não importa! Alguns chamam de Revolução digital, computer art, Cultura Numérica, Cyberarte, net art, Arte multimidia, Arte interativa, Arte eletrônia, Arte Genomica, open source art, ou seja são exploradores das mutações e das relações da tecnologia e cultura na era digital! São micromovimentos, são milhares de tendências criadas simultaneamente! Artistas através da web, fizeram a “Vila Global das novas artes”
Tem a Desobediência Eletrônica Civil (Os zapatistas digitais), tem a rede social dos artistas digitais Devianart, os cyberartistas e sua releitura da ciência em Genetic Response 3.0 Ou a monalisa 3.0,
O vanguarda da humanidade digital,
No livro digital art de Cristiane Paul, está escrito “Na conectividade global, os artistas são sempre os primeiros a perceber os novos caminhos, a nova cultura e tecnologia dos novos tempos! A arte digital no inicio era periférica, mas no final do século passado “digital art” tornou-se um termo conhecido, museus e galerias em todo o mundo começaram a colecionar e organizar exposições de trabalhos digitais”
Quando o movimento Artístico Dadaista, começa no Cabaret Voltaire foi a contraresposta da industrialização, a primeira guerra mundias, reprodução mecânica (fotografia) e as pitadas de sua ironia do absurdo. O movimento Fluxus da década de 60, com o conceito de evento, audiência e participação inglui nos novos artistas digitais!
O movimento dos cyberartistas é a pitada destes movimentos! Arte digital é a resposta para a sociedade da informação, “guetoization” e a globalização das culturas! Antes a arte era passiva, agora o expectador é o artista!Na era digital, os artistas cybernéticos fazem a releitura da fotografia, pintura, música, poesia, escultura criando um território hibrido entre o on e off.
E você vai pintar o sete digital?