Mashups, os advogados de marca, engenheiros voluntários e minha linda amiga da TBWA ;)

Mashups, os advogados de marca, engenheiros voluntários e minha linda amiga da TBWA ;)

A interação da internet revela uma nova fonte de conteúdo: os seus usuários!

Você gosta de cinema? Que tal um YouTube personalizado, que além de exibir trailers dos filmes mostra as salas e os horários em que eles estão passando? Um mapa do Google só com o que te interessa – postos de gasolina, bares e lojas de discos, por exemplo. Ou então uma agenda online misturada com site de esportes, pra você ficar sempre em dia com o calendário do seu time.

Legal, né? E, graças à tecnologia dos mashups – neologismo em inglês que significa ‘mistura’ -, isso está começando a virar realidade. Existem mashups hipersofisticados, mas também há alguns bem simples, que qualquer pessoa pode fazer.

Essa onda está crescendo porque, cada vez mais, os grandes sites da internet estão entrando nela: segundo o site Mashup Feed, que cataloga as ‘misturas’ da web, mais de 460 sites já se abriram para os mashups – todos os grandes serviços online, de buscadores como o Google a lojas virtuais como a Amazon, permitem ‘remixagens’ feitas pelos internautas.

Com os mashups, os sites e serviços da internet ganham possibilidades inimagináveis. Em vez de se apoiarem, somente, no trabalho das suas equipes de engenheiros, os sites passam a contar com toda a inventividade de centenas de milhões de internautas. Que podem bolar serviços hipercriativos – nos quais os experts do Google, da Microsoft e do Yahoo jamais pensariam. E, como os mashups são feitos por voluntários, as empresas não gastam nada com isso.

Ps: Lu, obrigado por enviar! Beijo no coração!

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